A acessibilidade é hoje, uma preocupação de todos os estabelecimentos comerciais, pois é um direito que deve ser garantido.
Nas residências, essa preocupação se apresenta quando um dos membros da família têm necessidades especiais. Se esse é o seu caso, veja dicas para atender a essa demanda:
Como deixar a casa acessível?
A acessibilidade residencial é uma necessidade não apenas para quem tem problemas de mobilidade, como cadeirantes, mas também para quem tem idosos em casa. Promover essa melhoria nas acomodações inclui itens, como:
- Colocação de barras de apoio;
- Uso de tapetes antiderrapantes;
- Instalação de assentos sanitários adaptados;
- Deslocamento de interruptores.
Além disso, pode ocorrer até uma modernização mais profunda das instalações, que incluem acendimento eletrônico de lâmpadas, acionamento remoto de cortina.
E até mesmo acionamento de alarme, quando houver uma queda ou longos períodos sem movimentação em um cômodo, como o dormitório.
Outro item que facilita a acessibilidade, é o uso de uma fechadura eletronica. Este é um item que aumentará segurança da sua casa.
Além, é claro de melhorar a facilidade de acesso à residência, pois dispensa o uso de chaves. Outra vantagem de seu uso, é que a porta tem fechamento automático.
Então, não é preciso se preocupar se você realmente a fechou ao sair. A instalação de fechadura é considerada fácil e o item é muito seguro.
Pois, ao identificar tentativas de invasão, soam um alarme. O acesso à residência por biometria, cartão magnético, senhas e até com o auxílio de um app.
Não é só a acessibilidade que deve ser uma preocupação para quem está construindo ou reformando uma casa.
O paisagismo também é um elemento importante por proporcionar beleza à casa, além da revitalização de espaços abandonados.
O objetivo do paisagismo é promover uma recomposição de um espaço geográfico, com a utilização de conhecimentos de ecologia, botânica e arquitetura, gerando um resultado harmonioso.
Ao solicitar um orçamento de paisagismo será possível estabelecer, por meio da união entre os desejos do cliente e as ideias do paisagista, uma criação.
Esta que gere o melhor resultado possível. O paisagismo traz para os espaços possibilidades diversas, tais quais:
- Jardins verticais;
- Trilhas e recantos;
- Gazebos e fontes.
Para fazer o planejamento de uma casa acessível e até mesmo para avaliar a viabilidade da aplicação das técnicas do paisagismo, é preciso ter um bom projeto arquitetônico.
As plantas de casas são as responsáveis por fornecer detalhes do planejamento, pensado pelo dono do imóvel. A planta técnica deve ser feita por um profissional especializado.
Mas, após a compra do terreno, é possível que o dono comece a idealizar o projeto ele mesmo, para ter uma ideia de como ele deseja que a construção seja feita.
Existem diversos programas que fazem simulações em 3D, capazes de fazer simulações bastante interessantes.
Mas antes de ir para o planejamento mais detalhado, com simulações tridimensionais, um bom esboço no papel, já ajuda a dar uma ideia do que o dono deseja fazer no ambiente.
O interessante desses programas, é a possibilidade de não apenas desenhar o espaço, mas de simular também a colocação dos móveis, o que pode otimizar ainda mais o processo de uso do espaço.
Nesses programas, é possível fazer até mesmo projeções do piso que será usado, descartando opções e vendo aquelas que mais agradam, para passar ao arquiteto na hora de fazer o projeto técnico.
Se você já adaptou a casa, conheça um pouco mais sobre os equipamentos, que podem ajudar o deficiente físico na locomoção dentro e fora dela:
Equipamentos de acessibilidade
A cadeira de rodas, é responsável por proporcionar mobilidade para pessoas com dificuldades sérias de locomoção ou para as totalmente incapacitadas dessa atividade.
Ela promove melhoria na qualidade de vida, pois garante ao deficiente físico algum grau de independência.
Dependendo da deficiência e do tipo de cadeira adotada, a pessoa pode ter total um grau enorme de locomoção com o uso da cadeira.
Existem duas possibilidades de cadeira: manual ou motorizada. A manual é o modelo mais utilizado. Geralmente, ela é movida pelo próprio usuário, o que não impede que ela seja empurrada por outra pessoa também.
As cadeiras manuais podem ser ativas ou padrão. As cadeiras ativas são usadas por pessoas com mobilidade normal, nos membros superiores e nesses casos elas mesmas movimentam o equipamento.
As cadeiras padrão são usadas por pessoas com mobilidade dos membros superiores reduzida e precisam que alguém empurre o aparelho.
O último tipo, as cadeiras motorizadas, é usado por pessoas sem possibilidade de movimentação dos membros superiores. Nesse caso, a cadeira se movimenta automaticamente.
O controle dos movimentos é manual, feito pelo próprio usuário. O uso da cadeira de rodas dentro da residência demanda adaptações no espaço.
Como instalação de portas mais largas, assim como, outras mudanças que podem ser feitas para atender outras demandas de acessibilidade.