Quando se pensa em construir ou reformar, o desejo que predomina é que seja rápido, custe pouco, dure bastante e gere o menor volume de sujeira possível.
Com qualidade, leveza e resistência, a telha galvanizada tem se mostrado como uma ótima alternativa. Dispondo de várias opções de tamanho e facilidade para construção de grandes coberturas, já que as chapas de metal produzidas são maiores do que os outros tipos, resistentes e sólidas, mostra-se econômica na relação custo- benefício.
Mas o que difere a cobertura galvanizada das outras telhas?
Os metais, quando expostos ao meio, podem sofrer corrosão e oxidação, e esse é um dos grandes problemas de quem opta por esse tipo de material. A aplicação de zinco no metal é chamada de galvanização, por isso é chamado de cobertura galvanizada.
Essa proteção com zinco cria uma camada protetora que impede a ação da ferrugem, é durável e resistente à ação da água. É importante frisar que, a utilização do aço para grandes estruturas exige que a fundação esteja preparada para receber o peso do material, que será colocado sobre ela.
Outro ponto que deve ser considerado é em relação aos ruídos causados, principalmente em dias de chuva por isso, caso opte por esse tipo de material, leve em conta o que essa estrutura irá cobrir e, se necessário, opte por um sistema de isolamento acústico, é uma ótima opção.
Das coberturas para os pisos – as madeiras de reflorestamento têm ganhado cada vez mais espaço nos salões de decoração
Isso porque, tem sido cada vez maior a procura por piso laminado colocado preço médio que varia de R$30 a R$60 o m². Possui durabilidade, resistência à risco, fácil manutenção e limpeza. Esse valor é abaixo do que o mercado pede para os pisos de madeira natural, o tempo de instalação é menor, além do gasto com a instalação ter um impacto positivo no bolso.
Outras vantagens são: menos sujeira, dispensa acabamento, ecologicamente correto e uma grande variedade de texturas que combinam com todos os ambientes. As opções vão desde os mais simples até os antialérgicos.
Sendo instalado sobre mantas de polietileno, o piso laminado funciona como um excelente isolante térmico e acústico e é altamente recomendado a regiões mais frias.
Uma opção que se assemelha a esse material são os pisos vinílicos, produzidos a partir de materiais reciclados, também são considerados ecologicamente corretos.
Hipoalérgicos, resistentes e com um conforto térmico capaz de manter a agradabilidade do ambiente, dos dias quentes aos dias mais frios, impede a proliferação de fungos e bactérias por sua ausência de porosidade, são resistentes aos cupins e, diferente dos laminados, também apresentam resistência à água, não sofrendo deformações.
Esse tipo de piso pode ser aplicado sobre o piso original com a utilização de cola ou através do sistema de encaixe. Praticidade e bom gosto numa aliança impecável!
Lembre-se que, ao colocarmos decoração e reformas em pauta, também é importante pensar no conforto e segurança
E falando em conforto, deixamos no passado a ideia de que a sacada é um espaço de pouca vivência e, a cada dia, vem se tornando o carro-chefe de muitos projetos.
Esses ambientes podem ser construídos para valorizar o imóvel, com estruturas metálicas ou de concreto armado. A primeira opção pode, por vezes, custar mais caro mas, com mão de obra qualificada e execução em menos tempo, não é necessário canteiro de obra e acabada sendo mais limpo do que o concreto.
A integração dos ambientes tem sido tendência e nada melhor para fazer essa ligação do que o vidro. A varanda de vidro apresenta proteção contra ruído, chuva, insetos, segurança para as crianças e animais domésticos, e, para os ambientes mais frios ou em altas altitudes, sua utilização é favorável em todas as estações do ano.
Em edifícios e casas, antes de fazer as instalações, deve-se considerar a fundação da construção. As instalações dos vidros possuem um peso que reflete diretamente na estrutura do prédio.
Consulte o projeto arquitetônico para analisar e decidir qual a melhor estrutura a ser escolhida, além disso, esteja ciente sobre as leis municipais vigentes na região e sobre o aumento de área útil construída.
No caso de edifícios, o assunto deve ser levantado em reuniões e verificado no regimento interno de cada condomínio – podendo até acarretar em multas, com base no código civil por alterações de fachada, por exemplo, ou afetando as tubulações e sendo necessário chamar uma desentupidora para auxiliar no processo.