Na hora de montar o próprio negócio é necessária muita dedicação, uma equipe de contabilidade para assegurar as finanças da empresa e, especialmente, uma boa infraestrutura.
Entretanto, para quem lida com o mercado educacional, essa última questão precisa ser aprofundada.
Isso porque não basta ter apenas uma lousa branca e começar a dar aulas. É preciso contar com equipamentos, serviços e todo tipo de auxílio que possa potencializar o ensinamento, seja ele qual for.
Por conta disso, produzimos este conteúdo exclusivo sobre a infraestrutura ideal para quem deseja abrir uma empresa educacional. Separamos os principais detalhes para você. Continue com a leitura a partir dos demais tópicos.
Acessibilidade para alunos
Toda pessoa com deficiência, seja ela física, intelectual, visual ou auditiva, deve ter direito à igualdade de oportunidades.
De acordo com a Lei de Diretrizes Básicas da Educação (LDB), este fator deve começar ainda na fase escolar, por meio do contato com práticas e acessórios s que garantam a acessibilidade na escola, como o corrimão para cadeirante, por exemplo.
Em uma empresa educacional, a acessibilidade para alunos deve ser aplicada desde a entrada até a sala de aula. Esse processo exige mudanças na maneira de conduzir os ensinamentos e também na forma de se relacionar com as turmas e famílias.
Em poucas palavras, o aluno deficiente precisa ser integrado em todos os aspectos educacionais, isso inclui:
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Métodos de ensinamento;
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Acessórios de sala (quadro negro e etc.);
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Aspecto físico de classe;
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Infraestrutura do local;
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Dentre outros pontos importantes.
Apesar da importância desse tema, muitos locais ainda não contam com as devidas adaptações para atender os diferentes públicos.
Partindo desse ponto de vista, é importante promover a inclusão para que todos tenham o mesmo direito frente aos projetos educacionais à empresa.
Bem-estar físico garantido
Em muitos lugares, a deficiência ainda é tratada como algo avulso, sem necessidade. No entanto, isso é prejudicial para quem convive com a condição, uma vez que pressupõe que a pessoa tem um problema que não pode ser resolvido.
É necessário mudar essa realidade que exclui pessoas e que recai no bem-estar físico e mental de muitos grupos inseridos na sociedade.
Estética predial
Até aqui tratamos um ponto muito importante das empresas educacionais, que é a acessibilidade acerca das dependências do local de ensino. No entanto, outro ponto essencial é a estética do prédio onde a mesma fica alocada.
Neste sentido, temos como alternativa a recuperação de fachadas, serviço com o objetivo de melhorar alguns detalhes relacionados à pintura exterior do edifício.
Isso porque a fachada fica exposta aos diferentes desgastes do dia a dia, como ranhuras, desbotamentos, resíduos poluentes, dentre outros problemas.
Sendo assim, é necessário aplicar trabalhos de manutenção, incluindo a aplicação de revestimentos, reboque e pinturas.
Ainda assim, a ausência de manutenção nestas áreas, além de prejudicar a estética e, consequentemente, desvalorizar o patrimônio, pode ser prejudicial às estruturas da edificação, criando infiltrações condições insalubres, pois coloca em jogo a segurança dos estudantes e profissionais do local.
Confira alguns dos problemas mais recorrentes pela falta de manutenção predial:
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Rachaduras;
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Trincas;
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Fissuras;
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Descascamento;
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Bolhas;
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Eflorescência;
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Manchas.
Estas implicações estão entre as principais apresentadas pelos prédios que não contam com a devida manutenção periódica de fachada.
Ainda assim, vale lembrar que outros pontos também devem ser levados em consideração, como a instalação de guarda corpo, podendo ser de metal e vidro temperado, bem como sistemas de segurança a fim de garantir tranquilidade e confiança a todos do local.
Por isso, a recuperação de fachadas vai muito além de uma pintura nova a ser aplicada. Antes da estética, a estrutura é mais é imprescindível, pois é o lugar que atende a todos, tanto aluno, pais e funcionários.
Antes de tudo, deve ser feita uma avaliação predial, analisando como está a estrutura do edifício e a origem das possíveis falhas que eventualmente aparecerão.
Para esse trabalho ser efetivo, é preciso contar com um responsável técnico para executar a restauração de maneira adequada, assertiva e segura.
Esse profissional pode ser um arquiteto ou engenheiro, que está habilitado para tratar e cuidar de todas as questões relacionadas à recuperação de fachadas, inclusive a segurança dos trabalhadores envolvidos na reforma.
O responsável, por sua vez, pode atuar na restauração de edifícios residenciais, bem como comerciais e institucionais, além de construções como igrejas, museus e outras com particularidades diferentes de prédios mais convencionais, como o da empresa educacional.